terça-feira , 15 de julho de 2025 @ 06:24

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cortador de gelo

7 profissões bizarras que não existem mais

Ao longo da história, o ser humano já desempenhou funções que hoje parecem completamente absurdas — algumas até perigosas ou hilárias. Nesta matéria, reunimos 7 profissões bizarras que, felizmente (ou não), caíram em desuso com o tempo. Prepare-se para conhecer trabalhos que só existiram em contextos muito específicos e que nos mostram o quanto o mundo mudou.

1- Despertador humano:

O despertador humano era uma profissão que consistia em acordar as pessoas batendo nas janelas. Foi comum na Grã-Bretanha e na Irlanda durante a Revolução Industrial e até a década de 1950.

2- Arrumador de pinos de boliche:

Arrumador de pinos de boliche era a profissão de quem organizava os pinos derrubados durante o jogo, deixando-os prontos para o próximo jogador. Essa profissão foi extinta devido ao desenvolvimento de máquinas automáticas.

3- Caçador de ratos:

Caçador de ratos era uma profissão que consistia em capturar ou matar ratos para controlar infestações. Essa profissão deixou de existir com o desenvolvimento de métodos mais eficazes de controle de pragas.

4- Cortador de gelo:

Cortador de gelo era a profissão de quem quebrava blocos de gelo em lagos congelados para vender a quem tinha condições de pagar. Era uma atividade perigosa, que se tornou popular na Europa e América do Norte, onde os invernos são mais rigorosos. A profissão foi muito requisitada até o final do século XIX.

5- Acendedor de poste:

Acendedor de poste era a profissão de quem acendia e apagava os postes de iluminação pública à noite e de manhã, respectivamente. Esta profissão foi comum até o final do século XIX e início do século XX.

6- Leitor:

Surgiu na Revolução Industrial, era contratado por donos de fábrica para ler jornais e livros em voz alta. O objetivo era distrair os operários enquanto trabalhavam, a profissão deixou de existir em meados do século XX. A utilização de máquinas nas fábricas tornou o barulho tão grande que as leituras dos leitores não eram mais audíveis. Os donos das fábricas também ficaram com receio de que os conteúdos pudessem inspirar ideias comunistas

7- Ressurecionista:

Ressurreicionista era uma profissão extinta de ladrão de corpos que exumava cadáveres para pesquisas anatômicas. Eram contratados por anatomistas, desenterravam ilegalmente corpos e eram também conhecidos como “ladrões de corpos.

 

 

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