Auditorias apontaram falhas críticas na segurança do Museu do Louvre, em Paris. Relatórios indicam o uso de softwares desatualizados, sistemas sem suporte técnico e senhas frágeis, incluindo a senha “Louvre” para o acesso ao sistema de vigilância.
Os problemas, que se arrastam há mais de dez anos, podem ter facilitado o recente roubo de joias da coroa. O sistema de monitoramento Sathi, usado desde 2003, ainda operava em servidores com Windows Server 2003, descontinuado desde 2015.
Segundo especialistas, as vulnerabilidades permitiam que hackers manipulassem câmeras e acessos remotamente. A ministra da Cultura da França, Rachida Dati, reconheceu as falhas e prometeu medidas urgentes para reforçar a cibersegurança do museu.








