Autoridades ligadas ao governo de Donald Trump podem anunciar uma possível associação entre o uso de paracetamol — princípio ativo do Tylenol — e casos de autismo, segundo o Washington Post. A recomendação seria que gestantes evitem o medicamento, exceto em situações de febre.
A medida reacende o debate científico, já que o paracetamol é um dos analgésicos mais consumidos no mundo sem necessidade de prescrição médica.
A Kenvue, fabricante do Tylenol, nega qualquer vínculo e afirma que não existem evidências científicas confiáveis que sustentem essa associação. A empresa ainda manifestou preocupação com os efeitos da polêmica, sobretudo entre gestantes.
Após a repercussão, as ações da companhia registraram queda de 4,6% no pré-mercado nesta segunda-feira.