O que há em um nome? Muito, aparentemente. Tanto que em alguns países há uma série de nomes que não são permitidos. Pais do mundo inteiro têm se inspirado nas mais variadas fontes para registrar seus filhos. Mas alguns viram suas ideias escolhidas serem rejeitadas pelas leis locais e até mesmo pelos tribunais.
Nesta galeria, trazemos alguns dos exemplos mais famosos de nomes que foram proibidos ao redor do mundo, incluindo Brasil.
FRANÇA – NUTELLA
REINO UNIDO – CIANETO
SUÉCIA – IKEA
JAPÃO – AKUMA
ITÁLIA – SEXTA-FEIRA
ARGENTINA – MESSI
OHIO (EUA) – PAPAI NOEL
DINAMARCA – MACACO
ALEMANHA – LÚCIFER
ALEMANHA – HORTELÃ-PIMENTA E PEDRA
NOVA ZELÂNDIA – TALULA
ALEMANHA – OSAMA BIN LADEN
FRANÇA – PRÍNCIPE WILLIAM
FRANÇA – MINI COOPER
CALIFÓRNIA (EUA) – JOSÉ
HUNGRIA – DIAMANTE
AUSTRÁLIA – DUQUE
MARROCOS – SARAH
SUIÇA – CHANEL
ISLÂNDIA – CAMILA
MALÁSIA – COBRA
PORTUGAL – TOM
ARÁBIA SAUDITA – AMIR
MÉXICO – ROBOCOP
NOVA ZELÂNDIA – SANTO
CHINA – QURAN
NORUEGA – GESHER
ESPANHA – LOBO
SUÉCIA – METALLICA
Mas, e no Brasil?
Ao contrário do que pensamos, por existir muitos nomes criativos no Brasil, a verdade é que não está tudo liberado quando se tratar de dar nome a uma criança em no país. A Lei nº 14.382 determina que um oficial de registro civil não registrará prenomes que possam expor os seus portadores ao ridículo, segundo lembra a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).
Não são autorizados nomes que tenham significado pejorativo ou estejam atrelados a figuras históricas muito negativas, como por exemplo, Hitler (foto) e Bin Laden ou mesmo o mafioso Al Capone. Até mesmo quando a palavra tem um significado negativo como “Hell” — que é inferno em inglês —, o cartório costuma e pode recusar.
Fontes: (Good Housekeeping) (Mental Floss) (The Telegraph)