Rildo Soares, pintor apontado como possível assassino em série com atuação em Goiás e Bahia, foi condenado a 41 anos de prisão pelos crimes cometidos contra Elisângela da Silva Souza, de 26 anos: homicídio qualificado, ocultação de cadáver, estupro e roubo.
A jovem foi estuprada e morta a caminho do trabalho. O júri também determinou que Rildo pague R$ 100 mil à família da vítima por danos morais. A pena deverá ser cumprida em regime fechado.
A sentença, assinada pelo juiz Cláudio Roberto Costa dos Santos Silva, destacou que o réu agiu com “dolo intenso” e “desprezo extremo pela dignidade e pela vida”. Segundo o júri, Elisângela foi abordada, ameaçada com arma branca, forçada contra a própria vontade, violentada e teve seus pertences subtraídos — um cenário de “vitimização sucessiva”, conforme descreveu a Justiça.
